De corpo e alma num despertar de vidas
Como um eclipse, corpo e alma faziam as pazes para que o dia pudesse surgir. Atônica, ela tentava alcançar o celular que alarmava a hora mais embasbacada do dia. Enquanto isso, flashbacks assumiam sua posição de mulher, mãe e professora. O que fora suficiente para acender a luz da resistência, formatar o dia e lançá-la longe de qualquer obscuridade, antes que um novo alarme, outra vez, tentasse arrefecê-la.